Prof. Catedrática Isabel Sabino – 3ª feira 10-12:50h
Prof. Auxiliar Manuel Botelho – 2ª e 5ª feira 10 -12:50 h
29/09/2008
Programa | Objectivos - Pintura III e IV
I – Objectivos
Como cadeiras nucleares do 3º ano da licenciatura de Pintura (vocacionadas francamente para a investigação), Pintura III e Pintura IV desempenham um papel chave na formação dos estudantes.
O que se propõe é uma abordagem à criação artística como um todo global, onde o esquema de temas e exercícios dos anos anteriores é substituído por uma proposta individual de trabalho, por um primeiro projecto artístico autónomo. Elaborado de acordo com um conceito alargado de pintura, aberto a um vasto leque de opções – técnicas, formais, conceptuais – pretende-se que esse projecto seja desenvolvido de forma consciente e informada, atenta à evolução no domínio das artes ao longo dos tempos e, de modo muito particular, das últimas décadas. Aberta e plural, a prática artística contemporânea é de facto um território em tudo consonante com a própria designação da actual licenciatura: Artes Plásticas / Pintura. E se a arte deve ser um processo aberto, se deve viver da surpresa, de imprevistas conexões com a vida ou consigo própria, o conceito de projecto deverá ter um significado amplo, necessariamente relativo, flexível, evolutivo, podendo mesmo incluir aspectos contraditórios, inaceitáveis em outras áreas do conhecimento.
O discurso do aluno pode enunciar-se, assim, no âmbito dos materiais e técnicas típicos da Pintura em sentido restrito, ou instaurar-se em suportes de tipo menos convencional – dos objectos tridimensionais à fotografia, do vídeo à instalação – interrogando ou afirmando outros conceitos pictóricos; a criatividade e a qualidade plástica pictórica são, em qualquer caso, finalidades últimas, incentivando-se, de preferência, vias que enunciem alternativas originais. Igualmente importante é o entendimento do conceito de investigação, de work in progress, porque o que se pretende não é apenas a realização de obras “acabadas”, mas também a formulação do percurso que a elas conduz (e muitas das ideias abordadas de modo exploratório ao longo do presente ano lectivo poderão vir a concretizar-se em anos posteriores com um outro grau de ambição).
Resumidamente, serão tópicos prioritários para o trabalho a desenvolver pelos discentes a noção de individualidade criativa, o projecto e a contemporaneidade.
Partilhando no essencial os mesmos objectivos programáticos, Pintura III e Pintura IV diferenciam-se, no entanto, por uma maior enfoque na formulação do projecto ao longo do primeiro semestre, sendo o 2º semestre, acima de tudo, de desenvolvimento e, tanto quanto possível, de conclusões que enunciem uma plataforma de trabalho coerente para o nível seguinte, a fase terminal da licenciatura.
Como cadeiras nucleares do 3º ano da licenciatura de Pintura (vocacionadas francamente para a investigação), Pintura III e Pintura IV desempenham um papel chave na formação dos estudantes.
O que se propõe é uma abordagem à criação artística como um todo global, onde o esquema de temas e exercícios dos anos anteriores é substituído por uma proposta individual de trabalho, por um primeiro projecto artístico autónomo. Elaborado de acordo com um conceito alargado de pintura, aberto a um vasto leque de opções – técnicas, formais, conceptuais – pretende-se que esse projecto seja desenvolvido de forma consciente e informada, atenta à evolução no domínio das artes ao longo dos tempos e, de modo muito particular, das últimas décadas. Aberta e plural, a prática artística contemporânea é de facto um território em tudo consonante com a própria designação da actual licenciatura: Artes Plásticas / Pintura. E se a arte deve ser um processo aberto, se deve viver da surpresa, de imprevistas conexões com a vida ou consigo própria, o conceito de projecto deverá ter um significado amplo, necessariamente relativo, flexível, evolutivo, podendo mesmo incluir aspectos contraditórios, inaceitáveis em outras áreas do conhecimento.
O discurso do aluno pode enunciar-se, assim, no âmbito dos materiais e técnicas típicos da Pintura em sentido restrito, ou instaurar-se em suportes de tipo menos convencional – dos objectos tridimensionais à fotografia, do vídeo à instalação – interrogando ou afirmando outros conceitos pictóricos; a criatividade e a qualidade plástica pictórica são, em qualquer caso, finalidades últimas, incentivando-se, de preferência, vias que enunciem alternativas originais. Igualmente importante é o entendimento do conceito de investigação, de work in progress, porque o que se pretende não é apenas a realização de obras “acabadas”, mas também a formulação do percurso que a elas conduz (e muitas das ideias abordadas de modo exploratório ao longo do presente ano lectivo poderão vir a concretizar-se em anos posteriores com um outro grau de ambição).
Resumidamente, serão tópicos prioritários para o trabalho a desenvolver pelos discentes a noção de individualidade criativa, o projecto e a contemporaneidade.
Partilhando no essencial os mesmos objectivos programáticos, Pintura III e Pintura IV diferenciam-se, no entanto, por uma maior enfoque na formulação do projecto ao longo do primeiro semestre, sendo o 2º semestre, acima de tudo, de desenvolvimento e, tanto quanto possível, de conclusões que enunciem uma plataforma de trabalho coerente para o nível seguinte, a fase terminal da licenciatura.
Programa | Conteúdos - Pintura III e IV
II – Conteúdos
Os conteúdos a abordar estão estritamente dependentes das opções individuais de cada aluno. De facto, a prática artística contemporânea caracteriza-se pela aproximação a uma infindável diversidade de domínios temáticos e formais, pelo que seria irrelevante, senão mesmo impossível, tentar nomeá-los.
No estrito âmbito do funcionamento da cadeira podem no entanto sintetizar-se os seguintes grupos fundamentais:
· Projecto e discurso pictórico individual – pesquisa, acompanhamento, fundamentação e apoio.
· Linguagem pictórica – suportes, processos e técnicas: desenvolvimento em profundidade segundo as propostas individuais.
· Metodologia da investigação e da apresentação.
Os conteúdos a abordar estão estritamente dependentes das opções individuais de cada aluno. De facto, a prática artística contemporânea caracteriza-se pela aproximação a uma infindável diversidade de domínios temáticos e formais, pelo que seria irrelevante, senão mesmo impossível, tentar nomeá-los.
No estrito âmbito do funcionamento da cadeira podem no entanto sintetizar-se os seguintes grupos fundamentais:
· Projecto e discurso pictórico individual – pesquisa, acompanhamento, fundamentação e apoio.
· Linguagem pictórica – suportes, processos e técnicas: desenvolvimento em profundidade segundo as propostas individuais.
· Metodologia da investigação e da apresentação.
Programa | Metodologia - Pintura III e IV
III – Metodologia
Também neste caso as duas disciplinas Pintura III e Pintura IV devem articular-se profundamente.
1
Em Pintura III (1º semestre), num primeiro momento, os alunos deverão apresentar os portfolios de pintura do ano lectivo anterior, para que os docentes possam inteirar-se do seu percurso e assim melhor enquadrar as propostas respectivas.
2
De seguida deverão elaborar um breve projecto artístico. Essa formulação inicial constará de um documento simples (1 a 2 páginas A4 com texto e, se necessário, imagens), apresentando de forma sintética as linhas programáticas do trabalho a realizar no corrente semestre. De acordo com o que ficou dito a propósito do projecto artístico, essa proposta não pode ser encarada como um compromisso rígido, ficando aberta a modificações posteriores.
3
A evolução dos percursos individuais será acompanhada através de encontros (tutoriais) na aula, marcados previamente e, eventualmente, por sessões de apoio com projecção de imagens. Considera-se imprescindível uma frequência mínima do espaço escolar, patente em última instância na assiduidade e evolução das conversas individuais sobre os projectos em curso (anotadas nas fichas do professor), base do diálogo e compreensão dos trabalhos.
Como recursos complementares de comunicação das disciplinas, há o blog http://pinturatres.blogspot.com/ e a caixa de correio associada pinturatres@fba.ul.pt.
4
Em paralelo com os trabalhos de carácter teórico-prático desenvolvidos no âmbito destas duas disciplinas, deverá ser elaborado um portfolio (a apresentar nas avaliações finais). Dadas as características programáticas das cadeiras, o portfolio deve sintetizar o percurso de trabalho de cada aluno sem se restringir necessariamente às realizações de maior ambição. Nele podem ser incluídos elementos que permitam o entendimento de outros momentos de investigação relevantes. O objectivo é duplo: viabilizar um momento de auto-reflexão e transmitir a terceiros o essencial do trabalho realizado. Naturalmente, compreender-se-á que, em cada semestre (Pintura III e Pintura IV), corresponda a um faseamento diferente do processo visível no portfolio, assim mantido em aberto.
De futuro, o portfolio será a forma como os estudantes se apresentam perante o mundo exterior, pelo que há que ter um cuidado muito particular em termos de clareza e qualidade de apresentação. Devem ser utilizados: formatos normalizados; registos fotográficos fiéis às obras; legendas exactas; textos de apoio precisos e sintéticos; por último e se necessário, outros materiais em suporte digital.
Pintura IV
Em termos de metodologia, esta cadeira retoma os pontos 3 e 4 de Pintura III, sem excluir, se necessário, a reformulação do projecto inicial.
Espera-se então, como é compreensível, um grau mais avançado de desenvolvimento dos trabalhos, visando conclusões no processo, mesmo que provisórias.
5
A calendarização será considerada de forma flexível relativamente à prossecução das fases de trabalho de cada projecto obedecendo, no entanto, o início do ano lectivo às seguintes datas:
· Entrega dos porfolios de anos anteriores – até ao fim da 1ª semana de aulas.
Apresentação formal dos projectos de trabalho – até 14 de Outubro.
Em tudo o restante, aplicar-se-á o calendário geral definido pelo Conselho Pedagógico ou agendamento específico publicado pelos docentes na sala de aula e no blog em uso http://pinturatres.blogspot.com/
Também neste caso as duas disciplinas Pintura III e Pintura IV devem articular-se profundamente.
1
Em Pintura III (1º semestre), num primeiro momento, os alunos deverão apresentar os portfolios de pintura do ano lectivo anterior, para que os docentes possam inteirar-se do seu percurso e assim melhor enquadrar as propostas respectivas.
2
De seguida deverão elaborar um breve projecto artístico. Essa formulação inicial constará de um documento simples (1 a 2 páginas A4 com texto e, se necessário, imagens), apresentando de forma sintética as linhas programáticas do trabalho a realizar no corrente semestre. De acordo com o que ficou dito a propósito do projecto artístico, essa proposta não pode ser encarada como um compromisso rígido, ficando aberta a modificações posteriores.
3
A evolução dos percursos individuais será acompanhada através de encontros (tutoriais) na aula, marcados previamente e, eventualmente, por sessões de apoio com projecção de imagens. Considera-se imprescindível uma frequência mínima do espaço escolar, patente em última instância na assiduidade e evolução das conversas individuais sobre os projectos em curso (anotadas nas fichas do professor), base do diálogo e compreensão dos trabalhos.
Como recursos complementares de comunicação das disciplinas, há o blog http://pinturatres.blogspot.com/ e a caixa de correio associada pinturatres@fba.ul.pt.
4
Em paralelo com os trabalhos de carácter teórico-prático desenvolvidos no âmbito destas duas disciplinas, deverá ser elaborado um portfolio (a apresentar nas avaliações finais). Dadas as características programáticas das cadeiras, o portfolio deve sintetizar o percurso de trabalho de cada aluno sem se restringir necessariamente às realizações de maior ambição. Nele podem ser incluídos elementos que permitam o entendimento de outros momentos de investigação relevantes. O objectivo é duplo: viabilizar um momento de auto-reflexão e transmitir a terceiros o essencial do trabalho realizado. Naturalmente, compreender-se-á que, em cada semestre (Pintura III e Pintura IV), corresponda a um faseamento diferente do processo visível no portfolio, assim mantido em aberto.
De futuro, o portfolio será a forma como os estudantes se apresentam perante o mundo exterior, pelo que há que ter um cuidado muito particular em termos de clareza e qualidade de apresentação. Devem ser utilizados: formatos normalizados; registos fotográficos fiéis às obras; legendas exactas; textos de apoio precisos e sintéticos; por último e se necessário, outros materiais em suporte digital.
Pintura IV
Em termos de metodologia, esta cadeira retoma os pontos 3 e 4 de Pintura III, sem excluir, se necessário, a reformulação do projecto inicial.
Espera-se então, como é compreensível, um grau mais avançado de desenvolvimento dos trabalhos, visando conclusões no processo, mesmo que provisórias.
5
A calendarização será considerada de forma flexível relativamente à prossecução das fases de trabalho de cada projecto obedecendo, no entanto, o início do ano lectivo às seguintes datas:
· Entrega dos porfolios de anos anteriores – até ao fim da 1ª semana de aulas.
Apresentação formal dos projectos de trabalho – até 14 de Outubro.
Em tudo o restante, aplicar-se-á o calendário geral definido pelo Conselho Pedagógico ou agendamento específico publicado pelos docentes na sala de aula e no blog em uso http://pinturatres.blogspot.com/
Programa | Avaliação - Pintura III e IV
IV – Avaliação
Tal como nas outras cadeiras da licenciatura, a avaliação em Pintura III e IV é contínua e final.
A avaliação contínua processa-se através do contacto normal nas aulas e especialmente nos tutoriais referidos no capítulo anterior.
A avaliação final terá como objectivo a leitura global do trabalho realizado, incluindo obrigatoriamente o portfolio respeitante ao mesmo.
As avaliações incidirão sobre a resposta dos alunos no que diz respeito aos objectivos das disciplinas, em síntese: sentido e coerência do(s) projecto(s) pictórico(s), suas qualidades plásticas e de execução, criatividade, originalidade, qualidades de investigação e de apresentação, sentido crítico, e ainda ao investimento pessoal expresso pela assiduidade, persistência, evolução e quantidade de trabalho realizado.
Tal como nas outras cadeiras da licenciatura, a avaliação em Pintura III e IV é contínua e final.
A avaliação contínua processa-se através do contacto normal nas aulas e especialmente nos tutoriais referidos no capítulo anterior.
A avaliação final terá como objectivo a leitura global do trabalho realizado, incluindo obrigatoriamente o portfolio respeitante ao mesmo.
As avaliações incidirão sobre a resposta dos alunos no que diz respeito aos objectivos das disciplinas, em síntese: sentido e coerência do(s) projecto(s) pictórico(s), suas qualidades plásticas e de execução, criatividade, originalidade, qualidades de investigação e de apresentação, sentido crítico, e ainda ao investimento pessoal expresso pela assiduidade, persistência, evolução e quantidade de trabalho realizado.
Programa | Bibliografia - Pintura III e IV
V – Bibliografia
O universo da Arte tem uma bibliografia vastíssima e, dadas as características do programa das cadeiras de Pintura III e IV, cada aluno deverá procurar a sua bibliografia, já que esta fica em grande medida condicionada às opções individuais, às necessidades específicas do seu trabalho concreto. É tempo de cada um começar a escrever a “sua” história de arte, elegendo artistas e quadros teóricos de referência.
Inclui-se aqui apenas a bibliografia livresca considerada útil para o entendimento da Pintura como área de projecto artístico contemporâneo, que será completada, para cada caso individual, com as referências mais adequadas a cada projecto e fase de trabalho.
Sugere-se, para além disto, a consulta regular de periódicos internacionais e de sites noticiosos de bienais, exposições, debates e publicações de obras pessoais de artistas e teóricos diversos.
A.A.V.V., An Anthology of Writings by Contemporary Artists. Massachusetts: MIT Press, 1990
A.A.V.V., Art After Modernism – Rethinking Representation. New York: The New Museum of Contemporary Art, 1984
A.A.V.V., Art and the Tectonic. London: Art & Design/Academy Editions, 1990
A.A.V.V., Art & Cultural Difference – Hybrids and Clusters. London: Art & Design/Academy Editions, 1995
A.A.V.V. (Edit. S. Frascina and J. Harris), Art in Modern Culture [1992]. London: Phaidon, 1999
A.A.V.V. (Dir. HARRISON and WOOD), Art in Theory 1900 - 1990 – An Anthology of Changing Ideas. London: Blackwell, 1995
A.A.V.V. Cher Peintre : Peintures figuratives depuis l’ultime Picabia. Paris : Centre Pompidou, 2002.
A.A.V.V., Didáctica da Educação Visual. Lisboa: Universidade Aberta, 1995
A.A.V.V., Où est passée la Peinture?. Paris: Art Press / Ed Spécial Hors Série, 1995
A. A V.V., Painting in the Age of Artificial Intelligence. London: Art & Design - Academy Editions, 1996
A.A.V.V., Postmodernism /ICA Documents 4. London: Institute of Contemporary Arts, 1986
A.A.V.V. (Ed STILES and STELZ),Theories and Documents of Contemporary Art – A Sourcebook of Artists’ Writings. Berkeley, Los Angeles : Univ California Press, 1996
A.A.V.V. Vitamin P: New Perspectives in Painting. London, New York: Phaidon Press, 2003
ARDENNE, Paul, L’Art Contemporain. Paris : Editions du Regard, 1997
ARGAN, Giulio Carlo, L’ Arte Moderna. Firenze: Sansoni, 1986
ARMSTRONG, Philip, LISBON, Laura, MELVILLE, Stephen, As Painting: Division and Displacement. Cambridge; London: The MIT Press, 2001
BENJAMIM, Andrew, Object · Painting. London: Academy Editions, 1994
BELL, Julian, What is Painting? London: Thames and Hudson, 1999
BERGER, René, Découverte de la Peinture. Verviers : Marabout Université, 1969
BOIS, Yves-Alain; Rosalind Krauss. Formless: A User’s Guide. New York: Zone Books, 1997
BOIS, Yves-Alain, Painting as Model. Cambridge/Massachusetts: MIT Press, 1990
BOTELHO, Manuel, Guston em contexto. Até ao regresso da figura. Lisboa: Vendaval, 2007
BOURRIAUD, Nicolas, Relational Aesthetics. Paris: Les Presses du Réel, 2002
BRYSON, Norman, Vision and Painting. The Logic of the Gaze. London: Mc Millan, 1983
Looking at the Overlooked - Four Essays on Still-life Painting. Cambridge/Massachusetts: MIT Press
BUCHLOH, Benjamin H. D., Allegorical Procedures: Appropriation and Montage in Contemporary Art. em Artforum, September 1982
‘Ready made, Photography and Painting’[1977], em Neo-Avantgarde and the Culture of Industry: Essays on European and American Art from 1955 to 1975. Cambridge and London: Mit Press, 2000
BURGER, Peter (1983), Teoria da Vanguarda. Lisboa: Vega, 1993
BUSKIRK, Martha, The Contingent Object of Contemporary Art. Cambridge, London: The MIT Press, 2003
CALVINO, Ítalo, Seis propostas para o próximo milénio. Lisboa: Teorema, 1990
CHASTEL, André, Fables, Formes, Figures. Paris: Flammarion, 1978
CHIPP, Herschel B, Teorias da Arte Moderna [1988]. S Paulo: Martins Fontes, 1999
CROW, Thomas, Modern Art in the Common Culture. New Haven and London: Yale University Press, 1996
CRIMP, Douglas, ‘The End of Painting’. October, nº 16, 1981
On the Museums’ Ruins. Cambridge, London: MIT Press, 2000
DANTO, Arthur, After the End of Art. Princeton : Princeton University Press, 1997
DAIX, Pierre, L’Aveuglement devant la Peinture. Paris : Gallimard, 1971
DAMISCH, Hubert, Théorie du Nuage. Paris : Le Seuil, 1972
Fenêtre Jaune Cadmium ou les Dessous de la Peinture. Paris : Le Seuil, 1984
DELEUZE, Gilles, Francis Bacon. Logique de la Sensation. Paris : Différence, 1984
L’Image-Mouvement. Paris: Minuit, 1983
L’Image-Temps Paris: Minuit, 1985
DUVE, Thierry de, Nominalisme pictural. Paris: Les Éditions de Minuit, 1984
Kant after Duchamp. Cambridge, Massachusetts: Mit Press, 1996
ECO, Humberto, A Definição da Arte. Lisboa: Edições 70, 1981
EDWARDS, Betty. Drawing on the Right Side of the Brain (1979). London: Souvenir Press, 1992.
FERRIER, Jean Louis, La Forme et le Sens. Paris : Denoël-Gauthier, 1969
FORMAGGIO, Dino, Arte. Lisboa: Presença, 1985
FOSTER, Hal, The Return of the Real. Cambridge/Massachusetts: MIT Press, 1996
FRASCINA, F, and HARRIS, J, Art in the Modern Culture – An Anthology of Critical Texts. London: Phaidon Press, 1992
GARDNER, Howard. Art, Mind, Brain; a cognitive approach to creativity. Basic Books, a division of Harper Collins Publishers, 1982.
GEDO, John E.. The Artist and the Emotional World. New York: Columbia University Press, 1996.
GIDDENS, Anthony, Modernidade e Identidade Pessoal. Oeiras: Celta Editora, 2001
GILL, Perry; WOOD, Paul. Themes in Contemporary Art. New Haven; London: Yale University Press; The Open University, 2004.
GOMBRICH, Ernest, Arte e Ilusão. S.Paulo: Martins Fontes, 1986
The Sense of Order. London: Phaidon Press, 1984
Imágenes Simbólicas. Madrid: Alianza Editorial, 1990
GREENBERG, Clement, “Modernist Painting”, “The Collected Essays and Criticism”, vol.4: Modernism with a Vangeance, 1957-1969, ed. John O’Brien. Chicago: University of Chicago Press, 1993
HARRIS, Jonathan (Editor). Critical Perspectives on Contemporary Painting: Hybridity, Hegemony, Historicism. Liverpool: Liverpool University Press / Tate Liverpool, 2003.
JOACHIMEDES, C.M., ROSENTHAL, N., SEROTA, N., (Edit), A New Spirit in Painting. Catálogo da Exposição na Royal Academy of Arts, London, 1981
KESTER, Grant H., Conversation Pieces. Community+Communication in Modern Art. Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press, 2004
KOKUR, Zoya and LEUNG, Simon, Theory in Contemporary Art. London: Blackwell Publishing, 2005
KRAUSS, Rosalind, The Optical Unconscious. Cambridge Mass., London: The MIT Press, 1994.
The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths. Cambridge/Massachusetts: MIT Press 1994
A Voyage on the North Sea: Art in the Age of the Post-Medium Condition. London, Thames and Hudson, 2000.
KUSPIT, Donald, The Cult of the Avant-Garde Artist. Cambridge: Cambridge University Press, 1994
Signs of Psyque in Modern and Post-modern Art. Cambridge: Cambridge University Press, 1995
The Rebirth of Painting in the Late Twentieth Century. Cambridge University Press, 2000.
KWON, Miwon, One Place After Another. Site-specific Art and Locational Identity. Cambridge, London: The MIT Press, 2004
LICHTENSTEIN, Jacqueline (Dir), La Peinture [19959. Paris : Larousse-Bordas, 1997
LIPPARD, Lucy, Six Years, The dematerialization of the art object from 1966 to 1972 (1973). Belkeley, Los Angeles, London: The MIT Press, 2001
LYOTARD, Jean François, Discurso, Figura. Barcelona : Gustavo Gilli, 1979
MARIN, Louis, Opacité de la Peinture. Paris: Usher, 1986
MC EVILLEY, Thomas, The Exile’s Return: Toward a Redefinition of Painting for the Post- Modern Era. Cambridge: Cambridge University Press, 1993
NOCHLIN, Linda. The Body in Pieces: The Fragment as Metaphor of Modernity. London, Thames and Hudson, 2001.
OLIVEIRA, N., OXLEY, A., PETRY, M., Installation Art. London: Thames & Hudson, 1994
OWENS, Graig, Beyond Recognition. Representation, Power and Culture. Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press, 1994
PASOLINI, Pier Paolo, Écrits sur la Peinture. Editions Carré, 1997
PASSERON, R., L’Oeuvre Picturale et les Fonctions de L’Apparence. Paris, 1980
PANOFSKY, Erwin, Estudos de Iconologia. Lisboa: Estampa, 1986
La Camera di San Paolo du Corrège à Parme. Paris: Hazan, 1996
Le Codex Huygens et la Théorie de l’Art de Léonard de Vinci. Paris: Flammarion, 1996
PERRY, Gill, e WOOD, Paul, (Edit), Themes in Contemporary Art. New Haven and London: Yale University Press, 2004
RICHTER, Gerhard, The Daily Practice of Painting - Writings and Interviews 1962-1993. London: Thames & Hudson / Anthony d’Offay Gallery, 1995
SABINO, Isabel, A Pintura Depois da Pintura. Lisboa: FBAUL, 2000
SARDO, Delfim, Pintura Redux. Desenvolvimentos da última década. Lisboa. Público ; Fundação de Serralves,
2006.
SCHEFER, Jean Louis, Scenographie d’un Tableau. Paris: Le Seuil, 1969
STOICHITA, Victor I., L’Instauration du Tableau. Paris: Meridiens/Klincksieck, 1992
STORR, Robert. Modern Art despite Modernism. New York: The Museum of Modern Art, 2000.
TAYLOR, Brandon, The Art of Today. London: The Everyman Art Library, 1995
TURKLE, Sherry, Life on the Screen - Identity in the Age of Internet. Cambridge/Massachusetts: MIT Press 1987
VARNDOE, Kirk and GOPNIK, Adam, High and Low: Modern Art and Popular Culture. New York: The Museum of Modern Art, 1991
VAN LIER, Henri, Les Arts de l’Espace. Paris: Casterman, 1971
VIHERT, J.G., La Science de la Peinture. Paris: Sociétés d’Editions Littéraires et Artistiques, s/data
WINNICOTT, D. W.. Playing and Reality (1971). London, New York: Routlege, 1997.
WOOD, FRASCINA, HARRIS and HARRISON, Modernism in Dispute, Art Since The Forties. New Haven and London: Yale University Press / Open University, 1993
O universo da Arte tem uma bibliografia vastíssima e, dadas as características do programa das cadeiras de Pintura III e IV, cada aluno deverá procurar a sua bibliografia, já que esta fica em grande medida condicionada às opções individuais, às necessidades específicas do seu trabalho concreto. É tempo de cada um começar a escrever a “sua” história de arte, elegendo artistas e quadros teóricos de referência.
Inclui-se aqui apenas a bibliografia livresca considerada útil para o entendimento da Pintura como área de projecto artístico contemporâneo, que será completada, para cada caso individual, com as referências mais adequadas a cada projecto e fase de trabalho.
Sugere-se, para além disto, a consulta regular de periódicos internacionais e de sites noticiosos de bienais, exposições, debates e publicações de obras pessoais de artistas e teóricos diversos.
A.A.V.V., An Anthology of Writings by Contemporary Artists. Massachusetts: MIT Press, 1990
A.A.V.V., Art After Modernism – Rethinking Representation. New York: The New Museum of Contemporary Art, 1984
A.A.V.V., Art and the Tectonic. London: Art & Design/Academy Editions, 1990
A.A.V.V., Art & Cultural Difference – Hybrids and Clusters. London: Art & Design/Academy Editions, 1995
A.A.V.V. (Edit. S. Frascina and J. Harris), Art in Modern Culture [1992]. London: Phaidon, 1999
A.A.V.V. (Dir. HARRISON and WOOD), Art in Theory 1900 - 1990 – An Anthology of Changing Ideas. London: Blackwell, 1995
A.A.V.V. Cher Peintre : Peintures figuratives depuis l’ultime Picabia. Paris : Centre Pompidou, 2002.
A.A.V.V., Didáctica da Educação Visual. Lisboa: Universidade Aberta, 1995
A.A.V.V., Où est passée la Peinture?. Paris: Art Press / Ed Spécial Hors Série, 1995
A. A V.V., Painting in the Age of Artificial Intelligence. London: Art & Design - Academy Editions, 1996
A.A.V.V., Postmodernism /ICA Documents 4. London: Institute of Contemporary Arts, 1986
A.A.V.V. (Ed STILES and STELZ),Theories and Documents of Contemporary Art – A Sourcebook of Artists’ Writings. Berkeley, Los Angeles : Univ California Press, 1996
A.A.V.V. Vitamin P: New Perspectives in Painting. London, New York: Phaidon Press, 2003
ARDENNE, Paul, L’Art Contemporain. Paris : Editions du Regard, 1997
ARGAN, Giulio Carlo, L’ Arte Moderna. Firenze: Sansoni, 1986
ARMSTRONG, Philip, LISBON, Laura, MELVILLE, Stephen, As Painting: Division and Displacement. Cambridge; London: The MIT Press, 2001
BENJAMIM, Andrew, Object · Painting. London: Academy Editions, 1994
BELL, Julian, What is Painting? London: Thames and Hudson, 1999
BERGER, René, Découverte de la Peinture. Verviers : Marabout Université, 1969
BOIS, Yves-Alain; Rosalind Krauss. Formless: A User’s Guide. New York: Zone Books, 1997
BOIS, Yves-Alain, Painting as Model. Cambridge/Massachusetts: MIT Press, 1990
BOTELHO, Manuel, Guston em contexto. Até ao regresso da figura. Lisboa: Vendaval, 2007
BOURRIAUD, Nicolas, Relational Aesthetics. Paris: Les Presses du Réel, 2002
BRYSON, Norman, Vision and Painting. The Logic of the Gaze. London: Mc Millan, 1983
Looking at the Overlooked - Four Essays on Still-life Painting. Cambridge/Massachusetts: MIT Press
BUCHLOH, Benjamin H. D., Allegorical Procedures: Appropriation and Montage in Contemporary Art. em Artforum, September 1982
‘Ready made, Photography and Painting’[1977], em Neo-Avantgarde and the Culture of Industry: Essays on European and American Art from 1955 to 1975. Cambridge and London: Mit Press, 2000
BURGER, Peter (1983), Teoria da Vanguarda. Lisboa: Vega, 1993
BUSKIRK, Martha, The Contingent Object of Contemporary Art. Cambridge, London: The MIT Press, 2003
CALVINO, Ítalo, Seis propostas para o próximo milénio. Lisboa: Teorema, 1990
CHASTEL, André, Fables, Formes, Figures. Paris: Flammarion, 1978
CHIPP, Herschel B, Teorias da Arte Moderna [1988]. S Paulo: Martins Fontes, 1999
CROW, Thomas, Modern Art in the Common Culture. New Haven and London: Yale University Press, 1996
CRIMP, Douglas, ‘The End of Painting’. October, nº 16, 1981
On the Museums’ Ruins. Cambridge, London: MIT Press, 2000
DANTO, Arthur, After the End of Art. Princeton : Princeton University Press, 1997
DAIX, Pierre, L’Aveuglement devant la Peinture. Paris : Gallimard, 1971
DAMISCH, Hubert, Théorie du Nuage. Paris : Le Seuil, 1972
Fenêtre Jaune Cadmium ou les Dessous de la Peinture. Paris : Le Seuil, 1984
DELEUZE, Gilles, Francis Bacon. Logique de la Sensation. Paris : Différence, 1984
L’Image-Mouvement. Paris: Minuit, 1983
L’Image-Temps Paris: Minuit, 1985
DUVE, Thierry de, Nominalisme pictural. Paris: Les Éditions de Minuit, 1984
Kant after Duchamp. Cambridge, Massachusetts: Mit Press, 1996
ECO, Humberto, A Definição da Arte. Lisboa: Edições 70, 1981
EDWARDS, Betty. Drawing on the Right Side of the Brain (1979). London: Souvenir Press, 1992.
FERRIER, Jean Louis, La Forme et le Sens. Paris : Denoël-Gauthier, 1969
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28/09/2008
Reformulação do blog
A partir de 22 de Setembro corrente, data de início do ano lectivo de 2008/2009, este blog passa a integrar essencialmente conteúdos das disciplinas Pintura III e Pintura IV (agora respeitantes aos 1º e 2º semestres do 3º ano, após adaptação "bolonhesa" do curso).
Desse modo, a informação sobre a anterior disciplina Pintura III (do 4º ano do ano lectivo passado) será desactivada a partir de Dezembro, após a época especial de avaliações finais.
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